Essa medida visa melhorar as condições de trabalho e valorizar esses profissionais que desempenham funções essenciais na área da educação.
No entanto, o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) classificou a proposta como “irrisória e decepcionante”. Os servidores reivindicam não apenas reajustes salariais, mas também a reestruturação das carreiras técnico-administrativas e docentes, além da revogação de normas prejudiciais à educação federal aprovadas em governos anteriores. A tendência é que a greve continue, pois o termo apresentado pelo governo não atende às demandas dos servidores1.
É importante acompanhar as negociações e entender como essa proposta afetará os profissionais da educação nos próximos anos. A valorização desses servidores é fundamental para garantir a qualidade do ensino e o funcionamento adequado das instituições federais de ensino.
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Ao menos 48 universidades, 71 institutos federais (IFs) e todos os 14 campi do Colégio Pedro II estão em greve desde a semana passada. Entre as reivindicações, professores e técnicos pedem reestruturação de carreira e recomposição salarial.